Usando uma comparação aproximada, o que a máquina de xerox faz é tirar uma foto da página e transferir seu conteúdo para uma folha em branco. A diferença é que o "filme", nesse caso, é formado por campos magnéticos. Essa idéia que tanto facilitou o trabalho nos escritórios nasceu em 1937, mas as copiadoras só entraram no mercado 13 anos depois. Isso porque o inventor do aparelho, o físico americano Cherston Calson, demorou para arranjar alguém que bancasse sua criação. Ele tentou a IBM e as Forças Armadas dos Estados Unidos... e nada. Até que uma companhia obscura, a Haloid, resolveu encarar a empreitada. Deu certo: as vendas estouraram e, anos depois, a empresa passaria a se chamar xerox e se expandiria pelo mundo.
Como funciona?
1. A peça fundamental para tirar um xerox entra em ação antes de a cópia começar: é uma chapa magnética que fica abaixo do vidro da máquina. Quando a máquina é ligada, toda a placa ganha carga positiva. Para dar uma comparação visual desse fenômeno, é só imaginar que cada ponto de carga positiva é um furinho na placa
2. Ao apertarmos o botão de início, a folha original é iluminada pela lâmpada da máquina. Os raios de luz conseguem atravessar as partes em branco do papel, mas são brecados pelas partes escuras. Na chapa, a luz neutraliza a carga positiva, como se tapasse alguns furinhos. Na parte que não recebeu os raios, os furinhos continuam com carga positiva
3. Na etapa seguinte, a parte positiva da chapa serve de matriz para a cópia. Para preenchê-la, entra em ação o toner - que não é uma tinta, como muita gente pensa, mas um pó formado por partículas de plástico. E com uma peculiaridade: o toner tem carga negativa. Como positivo atrai negativo, os pontos de carga positiva da chapa puxam o toner, preenchendo o espaço da chapa que tem a forma das letras
4. Ao entrar em contato com a folha que receberá a cópia, o toner que estava preso na chapa migra para o papel. O segredo é que a máquina de xerox deixa essa folha com uma carga positiva mais forte que a da chapa. Resultado: as partículas do toner acabam atraídas pelo papel, já dispostas com a forma das letras
5. No passo final, o toner precisa ser fixado ao papel. Para não escapar, o pó plástico deve ser derretido. A folha é prensada em dois rolos aquecidos por lâmpadas e revestidos com teflon, para evitar que o toner grude na prensa. No final, o pó fica idêntico a uma tinta de verdade
domingo, 28 de novembro de 2010
terça-feira, 23 de novembro de 2010
oi passando para publicar a primeira postagem do blog por: Rodrigo sales 3m3
HISTÓRIA DO CÓDIGO DE BARRAS
Às 8:01 da manhã de 7 de outubro de 1974, um cliente do supermercado Marsh's em Troy, no estado estadunidense de Ohio, fez a primeira compra de um produto com código de barras. Era um pacote com 10 chicletes Wrigley's Juicy Fruit Gum. Isso deu início a uma nova era na venda a varejo, acelerando as caixas e dando às companhias um método mais eficiente para o controle do estoque. O pacote de chiclete ganhou seu lugar na história e está atualmente em exibição no Smithsonian Institute's National Museum of American History . Aquela compra histórica foi o ponto de partida para quase 30 anos de pesquisa e desenvolvimento.
O primeiro sistema para codificação automática de produtos foi patenteado por Bernard Silver e Norman Woodland, ambos estudantes graduados pelo Drexel Institute of Technology (Instituto de Tecnologia Drexel), atualmente (Drexel University). Eles usaram um padrão de tinta que brilhava debaixo de luz ultravioleta. Esse sistema era caro demais e a tinta não era muito estável. O sistema usado hoje foi descoberto pela IBM, em 1973, e usa leitores criados pela NCR.
O uso do código de barras - uma prática ligada à automação de processos nas empresas - levou cerca duas décadas para ser universalizado. Na Europa, segundo dados da EAN International, até 1981 poucos dos 21 países filiados à entidade utilizavam efetivamente o código. Em 1985, cerca de 92% das lojas automatizadas em todo o mundo estavam concentradas em somente seis países.
códigos de barra no brasil
No Brasil, o Código Nacional de Produtos (código de barras) foi introduzido formalmente em 8 de novembro de 1984, através de decreto do presidente da República. Na mesma data, a portaria nº. 143 do Ministério da Indústria e Comércio conferiu à Associação Brasileira de Automação Comercial (ABAC) a missão de administrar o novo código em todo o país.Em portugal ,o código de barras surgiu em 1985, e continua sendo utilizado até hoje.
Bernard Silver percussor e patenteador do primeiro sistema de codificaçao automática de produtos
Às 8:01 da manhã de 7 de outubro de 1974, um cliente do supermercado Marsh's em Troy, no estado estadunidense de Ohio, fez a primeira compra de um produto com código de barras. Era um pacote com 10 chicletes Wrigley's Juicy Fruit Gum. Isso deu início a uma nova era na venda a varejo, acelerando as caixas e dando às companhias um método mais eficiente para o controle do estoque. O pacote de chiclete ganhou seu lugar na história e está atualmente em exibição no Smithsonian Institute's National Museum of American History . Aquela compra histórica foi o ponto de partida para quase 30 anos de pesquisa e desenvolvimento.
O primeiro sistema para codificação automática de produtos foi patenteado por Bernard Silver e Norman Woodland, ambos estudantes graduados pelo Drexel Institute of Technology (Instituto de Tecnologia Drexel), atualmente (Drexel University). Eles usaram um padrão de tinta que brilhava debaixo de luz ultravioleta. Esse sistema era caro demais e a tinta não era muito estável. O sistema usado hoje foi descoberto pela IBM, em 1973, e usa leitores criados pela NCR.
O uso do código de barras - uma prática ligada à automação de processos nas empresas - levou cerca duas décadas para ser universalizado. Na Europa, segundo dados da EAN International, até 1981 poucos dos 21 países filiados à entidade utilizavam efetivamente o código. Em 1985, cerca de 92% das lojas automatizadas em todo o mundo estavam concentradas em somente seis países.
códigos de barra no brasil
No Brasil, o Código Nacional de Produtos (código de barras) foi introduzido formalmente em 8 de novembro de 1984, através de decreto do presidente da República. Na mesma data, a portaria nº. 143 do Ministério da Indústria e Comércio conferiu à Associação Brasileira de Automação Comercial (ABAC) a missão de administrar o novo código em todo o país.Em portugal ,o código de barras surgiu em 1985, e continua sendo utilizado até hoje.
Bernard Silver percussor e patenteador do primeiro sistema de codificaçao automática de produtos
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