sexta-feira, 17 de dezembro de 2010

Microondas (postado por Samuel)

O forno de microondas é uma das grandes invenções do século 20. Ele está presente em milhões de lares nos Estados Unidos. Pense em quantas vezes você usa um microondas por dia: você está atrasado para o trabalho e sem tempo para preparar o café da manhã em casa. No caminho para o escritório, você pára para abastecer o carro. Dentro da loja de conveniência, você compra algo para comer e o aquece no microondas do balcão.
Mais tarde, naquele dia, você precisa trabalhar durante o horário do almoço. Lá pelas 3 da tarde, você está faminto, então pega um pacote de pipoca de microondas e joga dentro do microondas da sala de descanso. Naquela noite, depois de um longo dia de trabalho, você está tão cansado que pega o que sobrou da lasanha do dia anterior e esquenta no microondas.


Foto cedida Panasonic e Matsushita Corporação Elétrica dos Estados Unidos
Como você pode ver, os fornos de microondas são populares porque cozinham o alimento em um tempo bem curto. Eles também são extremamente eficientes no uso da eletricidade, porque um microondas aquece apenas o alimento, e nada mais. Neste artigo, vamos discutir o mistério por trás da mágica da "refeição em um minuto" com a culinária de microondas.


 

Problemas e Soluções com suas Microondas!




Vazamento ou fuga em seu microondas

É preciso fazer um pequeno teste mensalmente para verificar se ele está com problema de vazamento de radiação, o que pode causar problemas como catarata.
O procedimento é simples: coloque meio copo de água no forno e duas maçãs (ou tomates) do lado de fora, uma sobre o aparelho, e outra na frente da porta.
Ligue-o por três minutos. Depois, corte as maçãs ao meio. Se algum ponto das frutas estiver cozido, é sinal de que há vazamento. Leve o forno correndo para a assistência técnica!
Este teste caseiro é sujeito a falhas.
O site da anatel informa que um forno de microondas em bom estado é seguro e não apresenta vazamentos de radiação.
Entretanto, após um reparo é sempre conveniente verificar a possibilidade. Assistências técnicas qualificadas possuem equipamento específico para detectar vazamentos.

 


Teste de segurança do recipiente para o uso em Forno Microondas

Coloque um copo refratário com água no forno Microondas, ao lado do recipiente a ser testado; aqueça um minuto em Potência Alta.
Se o recipiente for seguro para o uso em Microondas, este deve permanecer frio e a água deve estar quente.
Se o recipiente estiver quente, este absorveu alguma energia de microondas e não deve ser usado.
Este teste não pode ser usado para recipientes plásticos.
fonte:Walita


Problemas


* O forno não liga

 

O fusível ou disjuntor do quadro de entrada de energia, podem estar queimados ou desarmados.
Tomada com defeito ou mau contato.
Falta de energia na rua
Plugue desligado da tomada
A porta esta aberta

 

Como funciona o Forno de Microondas?


O forno de microondas funciona transformando energia elétrica em energia térmica. Uma fonte elétrica emite ondas eletromagnéticas que aumentam a energia cinética das moléculas de água dos alimentos. Sabemos que a temperatura é um número que expressa o estado de agitação das partículas, logo, aumentando a vibração (ou estado de agitação) das moléculas, aumentamos a temperatura do corpo.

O Forno de microondas foi inventado pelo engenheiro Percy Lebaron Spencer e começou a ser utilizada em 1946.
O componente mais importante do forno de microondas é o magnetron, um equipamento que utiliza a vibração de elétrons para gerar um campo magnético. Vimos este fenômeno no estudo do dínamo, campo elétrico variável produz um campo magnético variável inverso.

As ondas eletromagnéticas atravessam vidro, cerâmica, plástico, papel e outras estruturas. Mas, as moléculas de água absorvem a energia dessas ondas na freqüência de 2450 MHz, gerando uma vibração na mesma freqüência gerada pelo magnetron. Estas ondas penetram até 5 cm na superfície dos alimentos, e o calor então é transmitido por condução.

O corpo humano é constituído em sua grande parte por água, então devemos lembrar alguns cuidados com o forno microondas. O mais importante é ter certeza que a radiação não está vazando, pois pode ser bem prejudicial. Apesar de o aparelho ser blindado, ou seja, ele é projetado para que as ondas eletromagnéticas não atravessem suas paredes, é importante fazer alguns testes quando se tem a dúvida. Para isso coloque uma laranja na parte de cima do forno microondas quando for utilizá-lo, faça isso colocando a fruta próxima a porta também e deixe-a por um tempo. Se a fruta apresentar alterações (como por exemplo partes com aspecto queimado ou ferido) significa que seu forno microondas está vazando


quarta-feira, 15 de dezembro de 2010

Microondas ( postado por Aldo)

forno microondasInventado em 1946, por Percy Lebaron Spencer, o forno de microondas trouxe uma facilidade e agilidade tremenda aos nossos dias. Ele esta presente em todos os lugares. Até mesmo quando você deseja comer algum salgado e para em uma loja de conveniência, lá esta nosso querido forno microondas para aquecer nosso lanche.
Mas como isso acontece? Por que o forno de microondas aquece somente o alimento? E qual a diferença entre o forno microondas e o forno convencional?
O forno de microondas, utiliza das microondas para aquecer o alimento. As microondas são ondas de rádio (ondas eletromagnéticas) e sua frequência é de 2,5 gigahertzcomprimento de onda da ordem de centímetros. Estas ondas, especificamente nesta freqüência, possuem uma propriedade interessante, são absorvidas pela água, açucares e lipídeos (gordura). E a partir daí, quando essa radiação é a absorvida, ela é convertida em movimento atômico, ou energia cinética dos átomos – calor – aquecendo assim os alimentos. (2.500.000.000 hertz), com



No caso de materiais como plásticos e pratos, eles não aquecem como os alimentos, porque as suas estruturas são extremamente simétricas, diferentes da água, açucares e da gordura (que são assimétricas). Ao retirar um prato de dentro com uma deliciosa lasanha de dentro do forno, você sentirá que ele esta quente, mas isso não é por causa das microondas e sim devido o contato que existe entre o alimento que foi aquecido e o prato, ou seja, ocorreu um processo de condução térmica.
Materiais como metais não podem ser utilizado em fornos de microondas, porque o metal reflete as microondas, causando uma espécie de blindagem e não permitindo que o as ondas cheguem ao alimento, e podendo causar danos ao forno.
A diferença entre o forno de microondas e o forno convencional, além do tempo, é a forma com que o alimento é aquecido. Como vimos acima, o forno de microondas aquece por meio de ondas eletromagnéticas, então todo o alimento esta recebendo esta radiação e se aquece igualmente, inclusive por dentro, já para o caso do forno convencional, tudo acontece por meio de transferência de calor por meio da condução térmica, é como ouvimos por ai, o alimento é aquecido de fora para dentro.



quinta-feira, 9 de dezembro de 2010

Código De Barras (Postado por Maíra Pereira)

C/Ó/D/I/G/O D/E B/A/R/R/A/S

Para  compreender como as informações são codificadas em código de barra é fundamental que  se tenha os seguintes conceitos.

Barra: 

Consiste na parte escura do código(normalmente preta), ela absorve a luz e codifica um  em cada modulo de barra .

Espaço:

Consiste na parte clara do código (geralmente o fundo que o código é impresso) , ele reflete a luz e cada modulo é codificado como zero.

Cada numero ou letra codificado com barra e espaço. Cada caracteres pode ser modificado por tantos “1” ou “0” quantos forem os módulos contidos na sua codificação.

 Indicam ao leitor de código o respectivamente o inicio e o fim do código estes caracteres pode ser representado por uma letra ,um numero ou um outro símbolo dependendo do padrão do código em questão.

Os separadores serve para indicar as extremidade do código e indicar ao leitor o sentido que o código esta sendo lido. Este separadores serve também para permitir que o código  seja lido nos dois sentidos. 

Zonas mudas:

Também conhecida como Quites Zones, são nada mais que margens antes do caracteres inicial e depois do caracteres final formadas por espaços. Elas são extremamente importantes para o reconhecimento do código pôr parte do leitor, e se forem excluídas poderão impossibilitar a interpretação do código de barra, gerando assim, uma leitura nula.

Sinais de enquadramento:

Delimitam uma área retangular da qual deve estar contidos todos os elementos de código e somente ele.

Densidade do código de barra:

 É caracterizada pela relação entre a quantidade de módulos ou caracteres e o espaço ocupado pelos mesmo uma vez impressos.

O modulo consiste no elemento mais estreito do código, seja ele uma barra ou espaço. Os separadores, as zonas mudas, os caracteres especiais, ou  seja, todos os elementos que compõem o código de barra são múltiplos do modulo quanto a largura. Isto posto, podemos dizer que o modulo é a unidade mínima e básica componente do código de barra cujo tamanho e definido diretamente pela densidade do código.

Ele é empregado no sistema EAN no inicio do código para indica o país de origem do produto. Já no UPC ele também situa no inicio do código mas ele indica o tipo de produto.

Utilizado para detectar erros durante a varredura, evitando assim a leitura errônea, e também adulterações, ele é constituído pôr um elemento incluído no código que é calculado a parir de um algoritmo que emprega os demais números do código.
 
      
Pôr uma mera convenção, identificaremos o digito  zero como uma seqüência de cinco barras :barra estreita, barra estreita, barra larga, barra larga e barra estreita, espaçadas por espaços em branco. Assim, o digito 0 codificado ficaria dessa maneira:
                                       
 
 Os digito de 0 - 9 ficaria :                                     
        
                 
           O número 1998 ficaria :
          
Como os código de barras são lidos
     
  Para compreender como os códigos de barra são lidos deve-se primeiro entender dois conceitos:leitura e codificação.

     
Um dispositivo de leitura de código de barra ele transforma os dados codificado em barras em sinais elétricos de duração proporcionais as barras. 
Ex:  A caneta ótica e um dispositivo leitor de código de barra que tem em sua ponta um emissor de luz normalmente vermelha e um sensor para receber a reflexão dessa luz (ou não).Assim se a caneta ótica for colocada em uma superfície branca , a luz emitida vai refletir na superfície e o sensor vai captar essa reflexão e gerara um sinal elétrico que corresponde a superfície branca. De maneira oposta , se a caneta for posicionada em cima da superfície escura, normalmente preta, a luz emitida da caneta será absorvida
e o sensor não recebera nenhum reflexo, e o sensor ira gerar um sinal elétrico correspondente a cor preta. Se a caneta for passada sobre uma etiqueta de código de barra com velocidade constante , a caneta irá gerar uma seqüência de sinais elétricos conforme a mesma vai passando pelas barras (largas e finas) pretas e espaços em branco.
     Através da luz refletida pelos módulos que compõem  os espaço, ou pela sua ausência na barras, o leitor interpreta o código. A interpretação acontece através do uso de um conversor analógico/ digital que transforma os sinais elétricos  analógico produzido pela luz recebida pôr meio de um sensor fotoelétrico, em um sinal digital (sucessão de 0 e 1 em forma de pulso) e que na ausência da luz refletida gera um outro sinal digital que caracteriza a barra, assim, cada caractere do código é interpretado como um numero binário, onde cada modulo reproduz um digito 0 ( reflexão da luz pelo código, ou seja , espaço no código ), ou um digito 1 (absorção da luz pelo código, ou seja, barra no código).
Decodificação:

Decodificar um código de barra é transformar os sinais elétricos de um dispositivo leitor de código de barra em um caractere correspondente de acordo com o padrão do código utilizado. Assim, no exemplo anterior , a decodificação do código lido se daria da seguinte maneira: o decodificador obtém as informações : barra estreita, barra estreita, barra larga, barra larga e barra estreita, e utilizando-se a tabela de codificação do código 25, pôr exemplo, obtém como caractere lido o digito 0.

Forno Microondas ( Por Juliana Monteiro )


Chamamos de microondas as ondas eletromagnéticas com freqüências desde 300 MHz (300 x 106Hz) até 300 GHz (300 x 109Hz) e comprimentos de onda desde 1 m até 1 mm. São, portanto, ondas que estão entre a região de ondas de TV e a região do infravermelho no espectro das ondas eletromagnéticas. Inicialmente as microondas foram utilizadas para a telecomunicação, como em radares e telefone. Durante a segunda Guerra Mundial, Percy Spencer, trabalhando com radares, percebeu que uma barra de chocolate havia se derretido no seu bolso. Descobriu, assim, que as microondas têm a capacidade de aquecer alimentos, pois a energia das ondas nessa região do espectro eletromagnético corresponde à energia do movimento rotacional de algumas moléculas dipolares presentes nos alimentos, como as de água, gorduras e açúcares.  A existência de ondas eletromagnéticas foi proposta por James Clerk Maxwell em 1864, através de suas famosas equações. Em 1888 Heinrich Hertz foi o primeiro a demonstrar, experimentalmente, a existência de ondas eletromagnéticas ao construir um dispositivo capaz de  produzir ondas de rádio. 
Mas como são geradas essas ondas? 
Para entender melhor esse fenômeno, vamos analisar três situações em que ocorre a formação de 
ondas.  
1º) Uma barra de madeira colocada sobre a superfície da água de maneira que flutue. Ao agitá-la para cima e para baixo da superfície surgem ondas na água. Estas são ondas mecânicas. 
2º) Um bastão isolante carregado eletricamente gera um campo elétrico em sua volta. Agitando-o de um lado para o outro, o campo elétrico será variável. Segundo a previsão feita por Maxwell, essa variação gera um campo magnético e, como conseqüência, uma onda eletromagnética.  
3º) Através de um circuito elétrico formado  por uma bateria, uma bobina e um capacitor interligados por condutores, como  mostra a figura 1.11, temos um circuito oscilante. A variação do campo elétrico é obtida através de sucessivos processos de carga e descarga do capacitor. O capacitor carregado tem um campo elétrico entre suas placas; durante o processo de descarga, o campo elétrico diminui de intensidade e surge um campo magnético  induzido e uma corrente elétrica que atravessa a bobina, gerando um campo magnético crescente. Com o capacitor totalmente descarregado, o campo elétrico é nulo e o campo magnético da bobina atinge valor máximo. Os campos elétrico e magnético oscilantes com as periódicas cargas e descargas do capacitor regeneram um ao outro, gerando ondas eletromagnéticas.
O forno de micro-ondas não atua de forma uniforme sobre todo o alimento, sendo por esse motivo que em alguns casos aparecem pontos mais escuros no alimento que está sendo aquecido. O prato giratório que esses fornos possuem serve para garantir uma distribuição mais uniforme da radiação eletromagnética sobre todo alimento. As ondas eletromagnéticas possuem certa dificuldade para penetrar em meios materiais, por esse motivo ela aquece de fora para dentro, agitando as moléculas de água e de gordura das camadas mais externas com mais intensidade que as camadas mais internas do alimento. 
O forno micro-ondas é como qualquer outro forno, a única diferença dele para os fornos convencionais é que ele aquece os alimentos através da propagação da radiação eletromagnética em seu interior.



segunda-feira, 6 de dezembro de 2010

TUMOGRAFIA COMPUTADORIZADA ( postado por Liliane )

O que é exatamente a Tomografia Computadorizada?
O seu médico solicitou que você fizesse uma tomografia computadorizada e naturalmente você
deseja saber o que vai acontecer. Em primeiro lugar, vamos esclarecer bem o seguinte: a tomografia computadorizada (TC) é um dos métodos de exame mais confiáveis e seguros disponíveis atualmente. É rápida, simples e totalmente indolor. A TC utiliza um aparelho de raios X que gira a sua volta, fazendo radiografias transversais de seu corpo.
Estas radiografias são então convertidas por um computador nos chamados cortes tomográficos. Isto quer dizer que a TC constrói imagens internas das estruturas do corpo e dos órgãos através de cortes transversais, de uma série de seções fatiadas que são posteriormente montadas pelo computador para formar um quadro completo. Portanto, com a TC o interior de seu corpo pode ser retratado com precisão e confiança para ser depois examinado.



Por que não somente raios X?
Ao contrário da maioria dos exames de raios X, a TC pode detectar até as menores alterações, em tecidos, por exemplo, precocemente. Isto naturalmente simplifica o tratamento e melhora as chances de recuperação. Além do mais, a TC torna possível retratar as partes do corpo em três dimensões e deste modo certas áreas que estão superpostas podem ser examinadas.
Como funciona a Tomografia Computadorizada?
Você simplesmente deita-se numa confortável mesa de exame que, muito lenta e suavemente, vai passando através de uma abertura na unidade de TC. Ao mesmo tempo, o anel de raios X no interior do Tomógrafo vai girando à volta da mesa de exame, tomando fotos altamente detalhadas que podem posteriormente ser exibidas em imagens de três dimensões. Deste modo, a TC pode cobrir extensas seções do corpo num só exame. Normalmente, uma ou duas áreas de um órgão são examinadas, como, por exemplo, o pulmão e a região abdominal, a cabeça e o pescoço etc. Os parâmetros adquiridos através das medições podem ser traduzidos em fotografias. Estas são imagens transversais de planos extremamente finos do interior de seu corpo. Portanto, em muitos casos, mesmo o mais minúsculo processo patológico pode ser identificado.

O que ocorre após o exame?
O radiologista usará as imagens obtidas durante o exame com a TC, para efetuar o diagnóstico e emitir um laudo.


O que ocorre durante o exame?
Durante o exame, você é atendido por uma equipe especializada em TC, com a qual permanecerá em contato visual e vocal constante. Apenas relaxe, ficando imóvel na mesa de exame, e siga as instruções da equipe de TC. Os exames duram de 5 a 30 minutos, dependendo da área do corpo que estiver sendo examinada.
As exposições aos raios X, na realidade, levam apenas alguns segundos. Considerando que, como pode ser visto nas ilustrações o tomógrafo possui abertura bem ampla, você não sentirá incomodo de espécie alguma.
Por que às vezes é usado um meio de contraste?
Em certos exames pode se fazer necessário o uso de um meio de contraste para mostrar determinados vasos de modo mais claro e preciso.
Quando da injeção do contraste, você poderá sentir uma sensação de calor que logo desaparecerá. Em certos casos, extremamente raros, poderão ser sentidas, momentaneamente, náuseas, coceiras ou irritação cutânea. Favor consultar seu médico antes, a respeito de possíveis alergias, e comunicar à equipe de TC um possível enjôo durante o exame.
Como você pode ajudar?
Para bons resultados, sua cooperação é necessária. Favor falar com seu médico, que lhe dará informações detalhadas de como se preparar para o exame.

Algumas sugestões úteis.
·         Manter-se imóvel durante o exame.
·         Para exames com meios de contraste, beba uma quantidade suficiente de líquido uma ou duas horas antes do exame.
·         Para exames da área do pescoço, favor evitar engolir durante o exame.
·         Em exames da cabeça e do pescoço, favor remover todas as jóias, grampos, óculos, aparelhos auditivos e dentaduras.
·         Para exames abdominais e exames torácicos, siga por favor as instruções (como, por exemplo, suspender a respiração por cerca de 15 a 20 segundos para que as imagens saiam bem nítidas).
·         Se possuir exames anteriores, favor trazê-los.
O que mais você precisa saber?

A radiação em exames de TC é mínima devido à moderna tecnologia e breve duração do exame. No entanto, favor informar seu médico caso esteja grávida.

domingo, 28 de novembro de 2010

Máquina Copiadora Xerox(Postado por Stéfani)

Usando uma comparação aproximada, o que a máquina de xerox faz é tirar uma foto da página e transferir seu conteúdo para uma folha em branco. A diferença é que o "filme", nesse caso, é formado por campos magnéticos. Essa idéia que tanto facilitou o trabalho nos escritórios nasceu em 1937, mas as copiadoras só entraram no mercado 13 anos depois. Isso porque o inventor do aparelho, o físico americano Cherston Calson, demorou para arranjar alguém que bancasse sua criação. Ele tentou a IBM e as Forças Armadas dos Estados Unidos... e nada. Até que uma companhia obscura, a Haloid, resolveu encarar a empreitada. Deu certo: as vendas estouraram e, anos depois, a empresa passaria a se chamar xerox e se expandiria pelo mundo.





 Como funciona?


1. A peça fundamental para tirar um xerox entra em ação antes de a cópia começar: é uma chapa magnética que fica abaixo do vidro da máquina. Quando a máquina é ligada, toda a placa ganha carga positiva. Para dar uma comparação visual desse fenômeno, é só imaginar que cada ponto de carga positiva é um furinho na placa
2. Ao apertarmos o botão de início, a folha original é iluminada pela lâmpada da máquina. Os raios de luz conseguem atravessar as partes em branco do papel, mas são brecados pelas partes escuras. Na chapa, a luz neutraliza a carga positiva, como se tapasse alguns furinhos. Na parte que não recebeu os raios, os furinhos continuam com carga positiva
3. Na etapa seguinte, a parte positiva da chapa serve de matriz para a cópia. Para preenchê-la, entra em ação o toner - que não é uma tinta, como muita gente pensa, mas um pó formado por partículas de plástico. E com uma peculiaridade: o toner tem carga negativa. Como positivo atrai negativo, os pontos de carga positiva da chapa puxam o toner, preenchendo o espaço da chapa que tem a forma das letras
4. Ao entrar em contato com a folha que receberá a cópia, o toner que estava preso na chapa migra para o papel. O segredo é que a máquina de xerox deixa essa folha com uma carga positiva mais forte que a da chapa. Resultado: as partículas do toner acabam atraídas pelo papel, já dispostas com a forma das letras
5. No passo final, o toner precisa ser fixado ao papel. Para não escapar, o pó plástico deve ser derretido. A folha é prensada em dois rolos aquecidos por lâmpadas e revestidos com teflon, para evitar que o toner grude na prensa. No final, o pó fica idêntico a uma tinta de verdade

terça-feira, 23 de novembro de 2010

oi passando para publicar a primeira postagem do blog por: Rodrigo sales 3m3

HISTÓRIA DO CÓDIGO DE BARRAS
Às 8:01 da manhã de 7 de outubro de 1974, um cliente do supermercado Marsh's em Troy, no estado estadunidense de Ohio, fez a primeira compra de um produto com código de barras. Era um pacote com 10 chicletes Wrigley's Juicy Fruit Gum. Isso deu início a uma nova era na venda a varejo, acelerando as caixas e dando às companhias um método mais eficiente para o controle do estoque. O pacote de chiclete ganhou seu lugar na história e está atualmente em exibição no Smithsonian Institute's National Museum of American History . Aquela compra histórica foi o ponto de partida para quase 30 anos de pesquisa e desenvolvimento.
O primeiro sistema para codificação automática de produtos foi patenteado por Bernard Silver e Norman Woodland, ambos estudantes graduados pelo Drexel Institute of Technology (Instituto de Tecnologia Drexel), atualmente (Drexel University). Eles usaram um padrão de tinta que brilhava debaixo de luz ultravioleta. Esse sistema era caro demais e a tinta não era muito estável. O sistema usado hoje foi descoberto pela IBM, em 1973, e usa leitores criados pela NCR.
O uso do código de barras - uma prática ligada à automação de processos nas empresas - levou cerca duas décadas para ser universalizado. Na Europa, segundo dados da EAN International, até 1981 poucos dos 21 países filiados à entidade utilizavam efetivamente o código. Em 1985, cerca de 92% das lojas automatizadas em todo o mundo estavam concentradas em somente seis países.
códigos de barra no brasil
  No Brasil, o Código Nacional de Produtos (código de barras) foi introduzido formalmente em 8 de novembro de 1984, através de decreto do presidente da República. Na mesma data, a portaria nº. 143 do Ministério da Indústria e Comércio conferiu à Associação Brasileira de Automação Comercial (ABAC) a missão de administrar o novo código em todo o país.Em portugal ,o código de barras surgiu em 1985, e continua sendo utilizado até hoje.

                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                Bernard Silver percussor  e patenteador do primeiro sistema de codificaçao automática de produtos